Colheita de
Soja
A colheita de soja deve ser realizada assim que possível, após os grãos atingirem a maturação fisiológica. Na prática, a colheita deve ocorrer quando os grãos de soja atingirem teor de água que possibilite a colheita mecânica.
Quando a colheita é realizada fora da faixa do teor de umidade ideal, pode ocorrer perdas na rentabilidade do produtor, devido aos danos mecânicos.
Por isso, o planejamento dessa etapa é fundamental!
A colheita de qualidade, dependerá de maquinário revisado, em ótimas condições, por esse motivo, a JR Colheitas se preocupa com a manutenção e conservação de seus equipamentos.
Colheita de Feijão
Para chegar até a mesa do brasileiro, a colheita do feijão é um ponto crítico, tanto em termos de custo, como de eficiência do processo, pois determinadas características do feijoeiro podem dificultar o processo.
A umidade das sementes deve estar em torno de 15% para colheita para evitar danos no processo e perdas após a colheita.
Para garantir a uniformidade das plantas na colheita é possível fazer o uso de dessecantes, já que muitas vezes a maturação é desuniforme. Isso também reduz as daninhas que infestam a área no momento da colheita.
Uma boa colheita do feijão passa primeiramente por um maquinário bem regulado e funcionando corretamente. O melhor funcionamento das máquinas precisa de manutenção constante e preventiva, sendo esse o maior compromisso da nossa empresa.
Colheita de Milho
O milho está pronto para ser colhido a partir da maturação fisiológica do grão, o que acontece no momento em que 50% das sementes na espiga apresentam uma pequena mancha preta no ponto de inserção das mesmas com o sabugo. O milho pode começar a ser colhido quando o teor de umidade for superior a 13%. Todavia, se houver a necessidade de antecipação da colheita, esta pode ser iniciada quando o teor de umidade estiver na faixa entre 18-20%. Para tal, o produtor deve levar em consideração a necessidade e disponibilidade de secagem, o risco de deterioração, o gasto de energia na secagem e o preço do milho na época da colheita.
Uma lavoura, para que se obtenham os melhores resultados em termos de produtividade, deve ser planejada visando a funcionalidade e operacionalidade das máquinas e equipamentos envolvidos na colheita.


Colheita de Trigo
O processo de colheita é considerado de extrema importância, tanto para garantir a produtividade da lavoura quanto para assegurar a qualidade final do grão.
Para reduzir perdas qualitativas e quantitativas, alguns cuidados devem ser tomados em relação à regulagem da colhedora, considerando que à medida que a colheita vai sendo processada, as condições de umidade do grão e da palha variam, necessitando assim de novas regulagens
As lavouras de trigo podem ser colhidas antecipadamente, visando escapar de chuvas na maturação plena, evitando-se o problema de germinação na espiga, dentre outros. Nesse caso, para colheita ao redor de 20% de umidade, é aconselhável a regulagem cuidadosa da colhedora.
Colheita de Sorgo
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Para a colheita de grãos, o ponto ideal está entre 17% e 14 % de umidade com secagem artificial. Sem recursos para secagem artificial, a colheita só poderá ser feita quando a umidade cair para 12% a 13%.
O conjunto formado pelo cilindro e o côncavo constitui-se no que pode ser chamado de “coração” do sistema de colheita, e exige muita atenção na hora da regulagem para se obter uma colheita de grãos de alta qualidade. O cilindro adequado para a debulha do sorgo é o de barras, e a distância entre este e o côncavo é regulada de acordo com a recomendação do fabricante. A distância deve ser tal que o grão de sorgo seja trilhado sem ser quebrada.
Além dos danos mecânicos, a colheita pode ser avaliada através de perdas no campo, que servem como indicador para regulagem da colhedora.
Para melhorar o rendimento, as áreas devem ser divididas com carreadores, de forma a facilitar a movimentação da colhedora e o escoamento da colheita pelas carretas ou caminhões.